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Outubro Rosa: A importância da Prevenção ao Câncer de Mama

Outubro Rosa é uma campanha com o intuito de conscientizar a população sobre a importância da prevenção e combate ao câncer de mama. Saiba mais.

[Outubro Rosa: A importância da Prevenção ao Câncer de Mama]
Outubro Rosa: A importância da Prevenção ao Câncer de Mama

Provavelmente você já deve ter ouvido falar sobre o Outubro Rosa, uma campanha realizada anualmente em todo o Brasil.

A campanha existe com o intuito de alertar a população feminina sobre a importância de se prevenir contra o câncer de mama e informar mais sobre essa doença.

Seja falando sobre sintomas, formas de prevenção e tratamento, ou apoiando quem está na luta contra essa doença, o Outubro Rosa já salvou milhares de mulheres, assim como auxiliou na prevenção e no combate ao câncer de mama.

Confira neste post tudo que você precisa saber sobre essa importante ação, assim como informações essenciais sobre esse tipo de câncer, que se descoberto nos estágios iniciais tem grandes chances de cura.

Por que o Outubro Rosa existe?

É comum que ao ouvir falar sobre essa campanha, muitas pessoas se questionem o porquê do foco ser o câncer de mama e não outros tipos de tumores, já que existe uma grande variedade deles.

No entanto, a escolha do câncer de mama não foi em vão, já que esse é o tumor maligno que mais mata as mulheres brasileiras todos os anos.

Inclusive, conforme o INCA, acomete mais de 66.280 mulheres anualmente, representando 29,7% de todos os tipos de câncer na população feminina.

Esse número, além de ser muito alto, é alarmante, já que com os exames preventivos em dia essa taxa poderia ser muito menor, salvando milhares de mulheres. 

O Outubro Rosa existe no Brasil desde 2002, alertando, conscientizando e apoiando mulheres de todo o país a lutarem contra essa enfermidade.

Câncer de mama: conheça mais essa doença

O câncer de mama pode acometer uma ou ambas as mamas, assim como as glândulas próximas da axila e região.

Se caracteriza pelo crescimento rápido e anormal de células da mama, de forma a gerar tumores, que podem se desenvolver rapidamente, em poucos meses ou até mesmo em anos.

É uma doença perigosa, pois em alguns casos é silenciosa, ao passo que pode gerar metástase, sendo a capacidade do câncer em se dividir e atacar outros órgãos e regiões do corpo, dificultando a cura.

Entre os sintomas que podem ocorrer está a presença de nódulos palpáveis na mama, dores na região, aumento da temperatura do seio, alterações na textura do mamilo, irritação na pele e inchaço.

Como prevenir?

Um dos principais focos do Outubro Rosa é a conscientização da população feminina e a prevenção contra o câncer de mama. Veja a seguir algumas formas de se manter longe dessa doença.

Hábitos saudáveis

Bons hábitos, como a alimentação saudável e regrada, com controle na quantidade de gorduras, sal, açúcar e produtos ultraprocessados, são essenciais para prevenir tanto essa doença quanto outras muito perigosas, como outros tipos de câncer, diabetes, hipertensão, AVC, infarto e demais.

Nos hábitos saudáveis, podemos destacar a prática de exercícios físicos, ingerir ao menos dois litros de água por dia e não fumar, que também está envolvido com o aumento das chances de câncer no pulmão, garganta e boca.

Autoexame

O autoexame das mamas é também outra forma de se manter informada sobre o próprio corpo e perceber qualquer alteração, mesmo que mínima.

Esse exame consiste na mulher observar e apalpar seus seios, com o intuito de encontrar algum sinal do câncer, como nódulos, alterações visuais, de temperatura, textura e consistência.

Você pode começar se olhando no espelho com os seios à mostra, então levante os braços, depois coloque as mãos na cintura e faça força, assim como também é possível observá-los com os braços relaxados.

O segundo passo é apalpar as mamas de maneira cuidadosa e em formatos circulares, para averiguar toda a região.

Mamografia e demais exames preventivos

Os exames preventivos são muito importantes, pois dão certeza de que você está sem nenhum tipo de tumor. A mamografia deve ser feita a cada dois anos, por mulheres acima dos 50 anos. Caso o ginecologista sinta alguma suspeita, deve realizar outros exames complementares.

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